A história do Damanistão começa com a queda do Império Sassânida na cidade de Gerra, atual Damman, por volta do ano 651 d.C., quando os cidadãos desta pequena cidade não aceitavam a queda do império e se recusavam submeterem-se ao controle dos califas, o que resultou em uma contínua resistência dos habitantes da cidade de Gerra até o ano de 1.289 d.C. quando foram finalmente derrotados pelo Império Turco-Otomano.

 

Com a população local dizimada, restando apenas quinze indivíduos, o povo damani volta a ressurgir gradualmente, permanecendo em silêncio por vários séculos, até seu ressurgimento no ano de 1683, quando, com o apoio persa, conseguiram reaver a independência, em com isso, expandir, gradualmente, o território rumo ao sul da Península Arábica.

 

Anos mais tarde, firma pacto de união com o Reino Semita da Escorvânia, que mostrou-se fundamental para deixar a situação de vassalagem com os persas, e ganhar maior autonomia, ainda que não fosse plenamente soberano. A independência do Reino Unido da Arábia e Damanistão somente ocorreria no ano de 2019, com o então Emir do Damanistão, pertencente a família real do Reino Semita da Escorvânia, os Al-Feres, o que permitiu que a Arábia e Damanistão mantivessem relação de amistosidade com a Escorvânia até hoje.

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Em 2021, com a finalidade de aprimorar as relações internacionais do Reino, passou o nome oficial ser apenas Reino da Arábia, mantendo-se a capital em Damman, histórica capital do povo damani, agora árabe, assim como seus demais irmãos da península.